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dc.contributor.advisorBIROLIM, Marcela Maria-
dc.contributor.authorSANTOS, Diego William Woucsuk dos-
dc.date.accessioned2019-02-26T22:09:29Z-
dc.date.available2019-02-26T22:09:29Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/97-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Enfermagempt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O transplante renal consiste em uma opção de tratamento para os pacientes que sofrem de doença renal crônica avançada na qual um rim saudável de uma pessoa viva ou falecida é colocado em um paciente que apresente insuficiência renal irreversível, sendo reconhecido como um grande avanço terapêutico. Objetivo: Analisar os transplantes renais de adultos nas regiões Sul e Sudeste do Brasil no período de 2010 a 2017. Método: Trata-se de um estudo analítico, transversal com dados secundários da seção de informação e análise de situação do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador (CEST) do estado do Paraná. Resultados: as regiões Sudeste e Sul realizaram 34.215 transplantes renais, sendo 9.336 através de doadores vivos e 24.879 por doadores falecidos. A região Sudeste realizou 24.335 procedimentos, 7.138 por doadores vivos e 17.197 através de doadores falecidos. A Sul contabilizou 9.880 transplantes, sendo 2.198 por doadores vivos e 7.682 através de doadores falecidos, o que evidenciou uma diminuição de transplantes por doadores vivos e um aumento dos transplantes por doadores falecidos no período em análise nas duas regiões. Considerando valores absolutos, o estado de São Paulo é o destaque da região Sudeste e, no Sul, o é Rio Grande do Sul. Na análise de associação verificou-se que existe diferença significativa (p=0,003) em relação aos percentuais de transplantes realizados nas duas regiões nos dois quadriênios, tendo o estado de São Paulo os maiores percentuais, porém, ao analisar os transplantes por milhão de população, a região Sul se destaca e o Estado do Paraná ocupa o primeiro lugar, ultrapassando São Paulo. Conclusão: O número de transplantes renais realizados nas regiões Sudeste e Sul nos dois quadriênios foram crescentes, porém, além de valores absolutos é preciso considerar os valores relativos e buscar compreender quais os principais fatores responsáveis por captar mais órgãos. Dessa forma, destaca-se a presença de equipes multiprofissionais que atuem de maneira efetiva na captação e assistência de qualidade oferecida aos pacientes que realizam esse tipo de procedimento. Aos enfermeiros ressalta-se a importância nos esclarecimentos, nas orientações, atuando com incentivadores de doação de órgãos, bem como na prestação de cuidado humanizado e educação em saúde visando contribuir para diminuição da fila de transplantes renais no país.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDoação de órgãospt_BR
dc.subjectTransplantept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleTransplante renal: uma análise dos dois últimos quadriênios nas regiões sul e sudestept_BR
dc.typeArticlept_BR
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